As florestas armazenam cerca de 300 bilhões de toneladas de carbono. Isso significa cerca de 40 vezes a quantidade de gases do efeito estufa emitida anualmente a partir de combustíveis fósseis.Dessa forma, o desmatamento representa aproximadamente a mesma quantidade de poluição climática de todos os automóveis, caminhões, trens, aviões e barcos juntos.
Acreditar que um mundo Melhor é Possível é fácil, Mas você esta Preparado a Lutar Por Isso? Projeto Arborize Faça parte dessa Onda!
terça-feira, 25 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Panda e a sua Luta por Sobrevivência
A devastação das florestas asiáticas, a lenta
reprodução do bambu (base alimentar do Panda), o excesso de burocracia,
ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção.
Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar
é mínima.Um dos maiores motivos é a devastação das florestas Asiáticas que deixam os animais sem local para sobreviverem, juntamente com a devastação das florestas de Bambu uma das únicas fontes de sobrevivência do animal, o que acaba deixando faminto e sem chance de sobrevivência.
Nome popular: Panda Gigante
Distribuição geográfica: Sul da China e Tibete.
Habitat natural: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos alimentares: Alimentam-se quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Tamanho: até 1,50 m. e Pesando até 160 kg.
Tempo médio de vida: A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat selvagem e até 30 anos em cativeiro.
Distribuição geográfica: Sul da China e Tibete.
Habitat natural: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos alimentares: Alimentam-se quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Tamanho: até 1,50 m. e Pesando até 160 kg.
Tempo médio de vida: A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat selvagem e até 30 anos em cativeiro.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Desmatamento no Brasil
Em março de 2013, a maioria (60%) da
área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, o que comprometeu a
detecção do desmatamento e da degradação florestal através das imagens MODIS
utilizadas pelo SAD. Nessas condições foram detectados apenas 80 quilômetros
quadrados de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representou aumento de 50% em
relação a março de 2012 quando o desmatamento somou 53 quilômetros quadrados e
a cobertura de nuvens foi de 74%.
O desmatamento acumulado no período de
agosto de 2012 a março de 2013 totalizou 1.430 quilômetros quadrados. Houve
aumento de 88% em relação ao período anterior (agosto de 2011 a março de 2012)
quando o desmatamento somou 760 quilômetros quadrados.
Em março de 2013, a maioria (56%)
do desmatamento ocorreu no Mato Grosso, seguido por Rondônia (28%), Pará
(9%), Roraima (3%), Acre (2%) e Amazonas (2%).
As florestas degradadas na Amazônia
Legal somaram apenas 9 quilômetros quadrados em março de 2013. Em relação a
março de 2012, quando a degradação florestal somou 40 quilômetros quadrados,
houve uma diminuição de 90%.
A degradação florestal acumulada no
período (agosto 2012 a março 2013) atingiu 1.100 quilômetros quadrados. Em
relação ao período anterior (agosto de 2011 a março de 2012), quando a
degradação somou 1.568 quilômetros quadrados, houve redução de 30%.
Em março de 2013, o desmatamento detectado pelo SAD comprometeu 1,5
milhão de toneladas de CO² equivalente. No acumulado do período (agosto
2012 a março de 2013) as emissões de CO² equivalentes comprometidas com o
desmatamento totalizaram 79 milhões
quarta-feira, 5 de junho de 2013
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